terça-feira, 5 de outubro de 2010

As falhas nesta modalidade são quase sempre fatais

Estude previamente muito bem os profissionais que darão todo o suporte a prática da modalidade.
Na falta de equipamentos e experiência as falhas são quase sempre mortais.
O Bungee Jumping é muito seguro, desde que praticado com todo o suporte de PROFISSIONAIS.
Do contrário, pode ocorrer como no vídeo real postado abaixo:
Acidente fatal de Bungee Jumping em Minas Gerais

Tipos de salto

Bungee Jump - Tipos de Salto

Eventos:

Na área de eventos, podem ser realizados saltos utilizando Guindastes, Helicópteros e até Balões de ar quente

Em países como a Nova Zelândia, berço do esporte, aventureiros que estiverem dispostos a desembolsar U$ 300, têm a oportunidade de fazer “Heli-bungees” de 100m de queda.

As operações com Bungee Jump à partir de guindastes são mais versáteis, podendo ser montadas em qualquer área livre de no mínimo 300m2, fazendo muito sucesso em Parques de Diversão, Feiras e Eventos com grandes públicos. Nestes casos os saltos são feitos através do içamento do jumper junto com um jumpmaster através de uma plataforma móvel.

Expedições:

Uma forma de integrar o esporte à natureza é a realização de expedições para saltos de Bungee Jump em pontes desativadas (modalidade esportiva muito difundida em todo mundo).

Na maioria das vezes o acesso é difícil e obriga os participantes a atravessar trilhas no meio de matas virgens

Em alguns casos a natureza recompensa, colocando um rio em baixo da ponte, tornando possível molhar o corpo na água durante o salto.

Nestes saltos a ancoragem é feita na própria ponte, exigindo alguns testes de força para checar a resistência da estrutura existente. É indispensável uma ancoragem “back-up” para garantir segurança máxima.

O procedimento de saída implica em passar para o lado de fora da cerca de proteção da ponte, se posicionar para o salto e se jogar vão abaixo.

O Resgate pode ser feito tanto trazendo o jumper para cima como levando para baixo, dependendo das condições do local.

Para realização destas expedições são necessárias técnicas operacionais muito mais aprimoradas, sendo essencial o conhecimento de sistemas de içamento de cargas, resgate em altura e primeiros socorros.

Equipamentos obrigatórios do Bungee Jumping

Bungee Jump - Equipamentos

Equipamentos necessários para a prática do Bungee Jump:



  • Fitas tubulares de nylon 2000KN (safety line) · Bungee cords = cabos construídos com 3 à 6 mil fios de elásticos paralelos com uma safety line ligando as extremidades usando o sistema zig-zag

  • Mosquetões de aço (qualquer outro tipo de material é proibido, por não ser resistente à impactos)

  • Seat harness (cadeirinha de alpinismo)

  • Ankle harness (tirantes especialmente desenvolvidos para fixar os tornozelos dos jumpers ao cabo elástico)

  • Cabos de aço ou cordas estáticas 16mm para ancoragem

  • Cordas estáticas 12mm para resgate

  • Freio “Rack” para resgate

  • Fitas tubulares de nylon para resgate

  • Faca

  • Kit de primeiros socorros

  • Rádios de comunicação pessoal 

  • (TERRA, 2010).

    Na África está o MAIOR bungee jumping do mundo

    Vídeo do maior bungee jumping do mundo



    Maior bungee jumping do mundo encontra-se na África com "somente" 216 metros de altura.
    A boa notícia é que ninguém morreu neste salto.
    A má notícia é segurar os 7 segundos pura adrenalina proporcionado pela queda livre.

    sábado, 11 de setembro de 2010

    Origem

    Possíveis precursores do Bungee Jumping

    Ilha de Vanuatu onde reza a lenda que tudo começou

    Torres mais antigas e primeiros saltos com cipó como único equipamento de segurança

     

    Origem

    Segundo uma lenda, tudo começou na em Pentecost, uma ilha do Pacífico Sul, quando uma mulher traiu o seu marido e teve de arranjar maneira de fugir dele. Para isso, subiu à árvore mais alta que encontrou com uma videira amarrada aos tornozelos. O marido foi atrás dela mas não conseguiu apanhá-la porque ela saltou da árvore. Como estava presa pelos pés, nada lhe aconteceu. O mesmo não se pode dizer do marido que saltou atrás dela mas... sem videira!
    Ao que parece, a moda pegou e os homens da região começaram a saltar de torres construídas por eles. Não se sabe bem porquê, mas a tradição manteve-se.
    Em 1954, dois jornalistas da revista National Geographic foram a esta ilha e viram homens a saltar de uma torre com videiras amarradas aos tornozelos. A técnica já era tão avançada que as videiras tinham as medidas exactas para que quem saltasse encostasse apenas a cabeça no chão, mantendo a distância suficiente para não partir o pescoço.
    Em 1955, na edição de Janeiro da revista, estes dois jornalistas (Irving e Electa Johnson) relataram ao mundo este estranho costume.
    Quinze anos mais tarde, o escritor Kal Muller foi à ilha e tornou-se o primeiro "homem branco" a realizar o salto.
    Em 1979, membros da Oxford University´s Dangerous Sport Club saltaram da ponte Clifton, em Bristol, de uma altura de 75 m, presos por elásticos usados para amarrar a bagagem aos carros.
    Em 1987, o neozelandês A. J. Hackett saltou da torre Eiffel, em Paris, uma coisa impensável na altura e que deixou o mundo de olhos postos naqueles "malucos" que se atiram de alturas impressionantes presos apenas pelo tornozelo.
    A partir daí, o bungee jumping passou a ser considerado um desporto radical e tem já milhares de adeptos por todo o mundo. (WIKIPEDIA, 2010)


    O que é e qual a origem?

    Salto de Bung Bungee jumping


    Vídeo de Bungee Jumping no Brasil 

    Bungee jumping é um esporte radical praticado por muitos aventureiros corajosos, que consiste em saltar para o vázio amarrado aos tornozelos a uma corda elástica. Há muito tempo, este esporte era uma espécie de prova iniciática pela qual os rapazes de uma aldeia teriam de passar para poderem começar a ser chamados de adultos. Apesar de só haver uma prova por ano, consistia em irem buscar lianas, subirem uma espécie de escada com cerca de 5 metros, prenderem um extremo da liana à cana da escada e o outro extremo a um dos seus pés. Depois teriam de se atirar e, se chegassem lá a baixo sãos e salvos, tornar-se-iam adultos. Mas, se por outro lado, a liana se rompesse ou se fosse comprida demais, eles morreriam (Wikipedia, 2010).